Em uma assembleia especial virtual de acionistas, mais de 99% dos votos foram a favor do negócio.
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A LVMH também citou a intervenção política francesa para atrasar a conclusão da aquisição até 6 de janeiro, pressionando a Tiffany a entrar em uma disputa judicial para forçar a LVMH a honrar o negócio.
A Tiffany havia dito anteriormente que suas vendas estavam melhorando, citando a recuperação da demanda nos Estados Unidos antes da temporada de férias e na China, um de seus maiores mercados.
A LVMH então renegociou o preço do negócio, baixando-o em US$ 425 milhões. A aquisição, agora aprovada pelos reguladores, deve ser fechada no início de 2021.
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