Em nota, a S&P atribuiu a decisão à perspectiva de menor pressão de liquidez nos próximos 12 a 18 meses sobre as finanças da companhia, que recentemente fez uma emissão de R$ 1,7 bilhão em debêntures conversíveis em ações, além da renegociação de contratos, incluindo de arrendamento de aeronaves.
“A maior posição de caixa disponível e a recuperação da demanda por viagens domésticas posicionaram melhor a empresa para enfrentar as atuais incertezas quanto à recuperação do setor no curto prazo”, afirmou a S&P.
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