Os setores de energia e finanças são apontados pelo Bank of America como os destaques para o próximo ano
Os analistas projetam uma elevação de 6% no S&P 500 até o final de 2021. Os maiores riscos para as perspectivas de mercado do banco no próximo ano incluem problemas com a execução de vacinas, atrasos em estímulos fiscais e a possibilidade de novos lockdowns.
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A primeira escolha dos analistas se concentra em torno da expectativa de reabertura econômica em função do avanço das vacinações, com destaque para os papéis da Walt Disney, Hilton Worldwide e Alaska Air, companhias bem posicionadas em seus setores, diz o Bank of America. No Brasil, os papéis são negociados via BDRs com os tickers DISB34, H1LT34 e A1LK34, respectivamente.
A fabricante de semicondutores Qorvo, valorizando em torno de 38% neste ano, é outra escolha do BofA graças à tendência de crescimento da tecnologia 5G e vantagens competitivas da organização em IoT. A ação é também negociada via BDR na B3 com o ticker Q1RV34.
Os setores de energia e finanças são apontados pelo Bank of America como os destaques para o próximo ano, com papéis de empresas como Allstate e Chevron liderando o potencial ascendente. Na B3, os respectivos tickers são A1TT34 e CHVX34.
A demanda por ativos pautados por práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) deve continuar em alta, segundo os especialistas do Bank of America. As oportunidades apontadas pelo banco estão nos papéis da mineradora brasileira Vale – apesar das tragédias com suas barragens nos últimos anos – e na NextEra Energy. A Vale é listada no Brasil com o ticker VALE3 e a NextEra opera via BDR com o código NEXT34.
O BofA ainda aponta ativos na indústria de saúde e um fundo imobiliário norte-americano: o HCA Healthcare e o Realty Income, ambos não negociados no Brasil.
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