Segundo o presidente, os 9 meses de pagamento do auxílio emergencial no ano passado não se deram com recursos em caixa, mas sim com endividamento, que foi de cerca de R$ 700 bilhões no período. “A gente não aguenta continuar pagando o auxílio emergencial”, disse Bolsonaro em entrevista à TV.
LEIA MAIS: Tudo sobre finanças e o mercado de ações
Ele repetiu que idosos e pessoas com comorbidades é que deveriam se cuidar. “O resto tem que continuar a trabalhar porque a vida continua”, disse. O presidente também destacou que não haverá qualquer tipo de tabelamento de preços e que, se a medida ocorresse, produtos sairiam da prateleira e iriam para o “câmbio negro”.
Na mesma entrevista, o presidente afirmou que “tinha que estar na praia numa hora dessas”, ao se referir à atuação do governo federal no enfrentamento à pandemia de coronavírus em Estados e municípios e citar a situação de Manaus, que passa por crise em razão do aumento dos casos e mortes pela doença e dificuldades do suprimento de oxigênio para dar suporte a pacientes. (com Reuters)
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.