O movimento para a privatização vem anos após a gestão estadual ter vendido suas ações no braço de distribuição de energia da empresa local, a Celg-D, na qual possuía participação também por meio da CelgPar.
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Esses estudos apontaram para avaliação consolidada da Celg GT em R$ 1,5 bilhão, com data base de 30 de setembro de 2020, segundo documentos divulgados pela CelgPar para a assembleia.
A Celg Geração e Transmissão, subsidiária integral da CelgPar, opera as hidrelétricas de Rochedo e São Domingos, além de possuir participações em minoritárias em outras duas empresas de geração, a Energética Corumbá III e a Energética Fazenda Velha.
A empresa também possui ativos no setor de transmissão de energia, com participação em quatro empresas com unidades no segmento, incluindo a Lago Azul Transmissão, na qual é controladora com 50,1% das ações.
A Celg-D, na qual a CelgPar possuía 49%, foi privatizada em leilão realizado em novembro de 2016. A companhia foi adquirida pela italiana Enel, por R$ 2,1 bilhões. A CelgPar tem como principal acionista o Estado de Goiás, com participação de 99,76%, seguido pela Eletrobrás (0,07%) e outros (0,17%). (com Reuters)
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