“O open banking está para o sistema financeiro como a internet está para a sociedade. Os benefícios e casos de uso serão visíveis ao longo dos próximos meses e anos”, disse Campos Neto.
O open banking dará aos clientes de instituições financeiras o poder sobre seus dados cadastrais e de transações como meio de fomentar a competição e acesso a serviços mais baratos e melhores.
Segundo o diretor de Regulação do BC, Otávio Damaso, o público-alvo principal dessa etapa são as próprias instituições financeiras ou de pagamento, desenvolvedores, potenciais fintechs e acadêmicos.
A expectativa, segundo ele, é que, a partir da disponibilização dessas informações, sejam criados sites e empresas que se dediquem a comparar características e preços dos produtos bancários, em benefício dos clientes.
A previsão é que todas as quatro fases de implantação do modelo sejam concluídas até o final deste ano.
Na segunda fase de implantação, prevista para começar em julho, os clientes poderão autorizar o compartilhamento dos seus cadastros e de informações sobre suas transações financeiras com outras instituições.
Em um terceiro momento virá a inicialização dos pagamentos. “É um momento em que há uma junção do open banking com o Pix”, disse Damaso.
Na última fase, todos os produtos e serviços financeiros serão integrados na infraestrutura do open banking.
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