“Com a ideia de que a economia estava retomando e que a doença estava descendo, os programas foram calibrados até o final do ano”, informou Guedes ao lado do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que se encontrou com ele no Ministério da Economia no final da noite.
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Guedes disse que já existe orçamento para as famílias já beneficiadas pelo Bolsa Família e que o que se busca é atender os chamados invisíveis, quase 40 milhões de pessoas. “Nós temos como orçamentar isso, desde que seja dentro de um novo marco fiscal, robusto o suficiente para enfrentar eventuais desequilíbrios”, acrescentou.
O ministro também citou medidas que não têm impacto fiscal que podem ser tomadas, como a antecipação do décimo terceiro salário para aposentados.
Guedes se reuniu primeiramente com o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), e depois com Pacheco. Os dois foram eleitos para comandar as duas Casas do Congresso na segunda-feira (1°) e vêm defendendo desde a campanha eleitoral a necessidade de retomada de algum tipo de ajuda aos vulneráveis.
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