No mês de fevereiro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, subiu 3,90%, contra alta de 1,60% no mês anterior. “O IPA segue exercendo forte influência sobre o IGP. Pressões, ora concentradas em matérias-primas brutas, agora se espalham entre os bens intermediários”, disse em nota André Braz, coordenador dos índices de Preços.
LEIA MAIS: Tudo sobre finanças e o mercado de ações
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10), que responde por 30% do índice geral, mostrou menor pressão em fevereiro, uma vez que desacelerou o avanço a 0,35%, de 0,59% em janeiro. Essa leitura refletiu o comportamento dos preços de habitação, que passaram de alta de 1,41% em janeiro para perda de 0,75% este mês, informou a FGV. O item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 5,17% para 4,90% negativo, foi o principal responsável por esse resultado.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) passou a subir 0,98% no período, de uma alta de 0,76% em janeiro. O IGP-10 calcula os preços ao produtor, consumidor e na construção civil entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência. (com Reuters)
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.