Cunha deixará também posto no comitê de auditoria e risco estatutário da empresa, acrescentou a Eletrobras em comunicado divulgado ontem (24). Ele havia sido indicado ao posto no colegiado pelo governo, acionista controlador da companhia.
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O Ministério de Minas e Energia indicou o atual secretário de Energia Elétrica da pasta, Rodrigo Limp, para chefiar a estatal.
Mas o nome de Limp não havia sido aprovado por uma consultoria contratada pela Eletrobras para assessorar a escolha de um novo executivo-chefe, segundo Cunha.
Cunha disse que a consultoria decidiu não recomendar Limp para o cargo de diretor-presidente.
Cunha também pediu que seu nome seja retirado da indicação para recondução ao cargo em assembleia de acionistas da estatal.
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“Faço votos para que as sementes de governança plantadas persistam e voltem a florescer, levando a Eletrobras a novos voos para cumprir seu propósito de dar energia para o desenvolvimento sustentável da nossa sociedade”, finalizou.
“O Sr. Rodrigo foi indicado pelo acionista controlador, não tendo sido selecionado pela assessoria Korn&Ferry. Não obstante, ele foi avaliado e recomendado pelo Comitê de Pessoas, Elegibilidade, Sucessão e Remuneração, entrevistado e aprovado, por maioria, pelo Conselho de Administração, e atende aos requisitos legais e de qualificação técnica necessários para o cargo”, defendeu a companhia.
Após aprovação pela Casa Civil, Limp deverá ser eleito em assembleia ordinária como conselheiro da Eletrobras. Posteriormente, ele deverá ser eleito pelo colegiado como novo presidente da companhia. (Com Reuters)
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