O IHS Markit informou que seu PMI de serviços para o Brasil subiu apenas marginalmente a 47,1 em fevereiro, de 47,0 em janeiro, e permaneceu pelo segundo mês seguido abaixo da marca de 50 (que separa crescimento de contração).
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A queda das vendas totais foi concentrada no mercado doméstico, uma vez que os novos negócios de exportação aumentaram, ainda que ligeiramente, depois de queda no mês anterior.
A inflação foi destaque no mês de fevereiro. Os fornecedores de serviços do país relataram preços mais altos de alimentos, combustíveis, transportes, serviços públicos e equipamentos de proteção pessoal. A taxa de inflação permaneceu elevada, mesmo ao atingir o menor patamar em quatro meses.
Com os custos mais altos nos últimos meses e as empresas em busca de proteger as margens, os preços cobrados aumentaram em fevereiro à taxa mais forte em quase cinco anos e meio. Essa combinação levou empresários a cortar empregos durante fevereiro pelo terceiro mês seguido.
A fraqueza do setor de serviços pressionou a atividade empresarial brasileira como um todo, mesmo com o crescimento da indústria acelerando em fevereiro. Mas o chamado PMI Composto subiu para 49,6 em fevereiro, de 48,9 em janeiro, indicando uma “marginal taxa de redução” da atividade empresarial geral, segundo o Markit.
“As empresas brasileiras têm esperanças de que mais vacinas serão administradas, encerrando a pandemia e permitindo a recuperação econômica. A confiança empresarial melhorou entre fornecedores de serviços e produtores de bens”, completou De Lima. (com Reuters)
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