Os comentários de Bezos vieram poucos dias após os trabalhadores do centro de distribuição da Amazon no estado norte-americano do Alabama votarem contra a formação de um sindicato, por uma margem de mais de dois para um – uma grande vitória para a varejista, que resiste fortemente à sindicalização por décadas.
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A Amazon, o segundo maior empregador privado dos Estados Unidos, foi criticada por alguns de seus 800 mil funcionários por alegadas condições difíceis de trabalho. Bezos rebateu as críticas em sua carta, dizendo que os relatos de que os trabalhadores da empresa eram tratados “como robôs” são imprecisos.
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O bilionário, que vai deixar o cargo de presidente-executivo da companhia que fundou em 1994, disse que planeja trabalhar para tornar os escritórios da Amazon mais seguros em sua nova função como presidente-executivo do conselho de administração da empresa.
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