Inicialmente serão três fundos da categoria multimercados -Seleção Cautela, Seleção Equilíbrio e Seleção Potencial – cada um composto por cotas de outros fundos do mercado e que incluem ativos de renda fixa, ações no Brasil e no exterior, índices ouro e dólar, de acordo com os diferentes perfis de risco.
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As taxas de administração variam de 0,3% a 0,5% ao ano de acordo com a carteira, além das cobradas pelos administradores das carteiras que compõem esses fundos.
Segundo a cofundadora do Nubank Cristina Junqueira, um dos focos da iniciativa é atender públicos com recursos investidos na caderneta de poupança, aplicação que ainda tem cerca de R$1 trilhão, apesar de atualmente oferecerem rentabilidade inferior à da inflação.
“Por isso, oferecemos fundos com linguagem simples”, afirmou Junqueira, explicando que as aplicações podem ser feitas diretamente pelo aplicativo, usando um caminho já conhecido pelos clientes do banco digital.
O Nubank manterá a remuneração de 100% do CDI para valores depositados nas contas digitais.
O movimento acontece após a empresa, criada em 2013 e que se apresenta como o maior banco digital independente do mundo, ter tido um impulso de 50% da base de clientes nos últimos 12 meses, com o isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19 levando milhões de pessoas no Brasil a buscarem serviços online.
Em paralelo à oferta de fundos, o Nubank se prepara para ofertar produtos mais complexos de investimentos, após ter anunciado em setembro a compra da plataforma Easynvest, operação que aguarda aprovação pelo Banco Central. (Com Reuters)
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