“O auxílio emergencial é uma arma que nós temos e que pode sim ser renovado”, afirmou Guedes durante o evento “Diálogo da Indústria”, promovido em Brasília por entidades do setor industrial.
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O governo reeditou em abril o pagamento do auxílio emergencial como medida de enfrentamento do impacto econômico da pandemia, com valores menores do que os pagos no ano passado –R$ 250 em média, frente a R$ 600 em 2020. Os pagamentos serão feitos em quatro parcelas, com a estimativa de beneficiar 40 milhões de famílias.
O custo estimado é de cerca de R$ 44 bilhões, valor que não entrará na meta de déficit primário e também ficará fora da regra do teto de gastos.
“A pergunta é a pandemia e o ritmo de vacinação. Se nós estivermos vencendo o combate, a vacinação em massa, até o final de julho a gente tiver vacinado 60%-70% da população, inclusive já com 100% da população idosa vacinada, se nós atingirmos o controle da doença pela pandemia”, disse Guedes, sem concluir o raciocínio. (Com Reuters)
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