A companhia é um braço do Grupo InterCement, que também tem operações em países como Argentina, Egito, Moçambique e África com Sul, com capacidade produtiva de 37 milhões de toneladas de cimento por ano.
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A Intercement ainda tem fatias minoritárias em três hidrelétricas (Tocantins, Rio Grande do Sul e Santa Catarina), que produzem 74% da energia usada em suas fábricas.
No ano passado, a empresa teve receita líquida de R$ 2,4 bilhões, aumento de 26,9% em relação a 2019, com a margem Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) subindo de 13,9% para 28,6%.
A operação será coordenada por Bradesco BBI, Bank of America, Itaú BBA, JPMorgan E UBS-BB.
O pedido de registro para IPO também acontece em meio a uma escalada dos preços mundiais de commodities, apoiada na expectativa de que a demanda hoje já forte da China por esses produtos deve ser ampliada nos próximos meses e anos por outros grandes mercados, como o dos Estados Unidos.
Também na véspera, a CBA (Companhia Brasileira de Alumínio), do grupo Votorantim SA, pediu registro para IPO. (Com Reuters)
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