Nubank anuncia Base10 Partners como novo integrante de seu quadro de investidores

27 de maio de 2021
Divulgação

O cofundador e CEO global do Nubank David Vélez

O Nubank ganha mais um reforço para o seu quadro de investidores. O banco digital acaba de anunciar a integração do fundo de venture capital Base10 Partners, conhecido por realizar aportes em companhias com foco em inteligência artificial e automação. O fundo passa a integrar um grupo composto por outras tradicionais instituições de capital de risco, como Sequoia, Tiger Global, Founders Fund, Redpoint, DST, QED e Kaszek.

No decorrer de seus oito anos de existência, o Nubank já recebeu US$ 1,2 bilhão (R$ 6,3 bilhões na cotação atual) em investimentos de uma dezena de instituições de capital de risco diferentes. A última rodada institucional levantada pela fintech foi em janeiro deste ano, quando os fundos GIC, Invesco e Whale Rock lideraram um aporte de US$ 400 milhões (R$ 2,1 bilhões), em uma rodada série G.

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A chegada do Base10 Partners ocorre mediante um novo aporte na fintech brasileira, concluído em março deste ano. A instituição de capital de risco desenvolveu o Advancement Initiative Fund, um fundo de US$ 250 milhões (R$ 1,3 bilhão), com foco no incentivo de negócios e startups e grupos socialmente minorizados nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática.

O CEO e cofundador do Nubank, David Vélez, diz que a aproximação com a Base10 Partners é mais uma etapa na estratégia de crescimento da empresa. “Desde a nossa fundação, sabemos que montar times fortes e diversos é uma peça fundamental para cumprirmos nossa missão de revolucionar o sistema financeiro na América Latina”, diz. “Essa nova parceria é mais um passo nessa direção e um reconhecimento do nosso compromisso social e econômico.”

A criação do Advancemente Initiative Fund vai ao encontro de diversas políticas e iniciativas que o Nubank tem desenvolvido para promover uma maior diversidade e inclusão racial dentro e fora da empresa. Recentemente, a fintech previu o investimento de R$ 20 milhões em um plano de combate ao racismo estrutural. Além disso, a companhia também estabeleceu metas para o seu quadro de funcionários, que deve ter pelo menos 30% de colaboradores negros até 2025.

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