“Isto, com a possibilidade de embarques de carne suína com osso e miúdos para o mercado chinês – atual principal importador dos produtos brasileiros”, disse em nota o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
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Juntos, Paraná e Rio Grande do Sul poderão ter receita cambial superior a US$ 1,2 bilhão em 2022, ante US$ 820 milhões registrados em 2020, conforme dados da associação.
“Estes Estados terão possibilidade de acesso aos mercados mais exigentes do mundo, como é o caso do Japão, EUA, Coreia do Sul, Chile e Filipinas”, acrescentou no comunicado o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.
Japão e Coreia do Sul estão entre os mercados que o Brasil deverá focar para ampliar suas vendas de carnes, após o reconhecimento do novo status sanitário, disseram autoridades, após o anúncio.
Para 2022, as vendas gaúchas poderão chegar a 350 mil toneladas, com uma receita cambial estimada em US$ 850 milhões. Como referência, em 2020 os embarques totais do Estado alcançaram 261 mil toneladas com uma receita de US$ 629 milhões.
No caso do Paraná, existe potencial para exportação de 145 mil toneladas em 2021, um acréscimo de mais de 5% em relação ao ano de 2020, com receitas estimadas na ordem de US$ 332 milhões.
Para o ano que vem, as projeções da ABPA indicam que poderão ser exportadas 165 mil toneladas pelas companhias paranaenses, com uma receita cambial de US$ 377 milhões.
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