“Adicionalmente, recuperação parcial da confiança dos agentes econômicos, medidas de preservação do emprego e da renda, prognóstico de avanço da campanha de vacinação, elevados preços de commodities e efeitos defasados do estímulo monetário indicam perspectivas favoráveis para a economia”, afirmou o BC em seu mais recente Relatório Trimestral de Inflação, divulgado hoje (24).
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A revisão da projeção para o PIB foi determinada principalmente pela melhora dos prognósticos para o setor de serviços, cujo crescimento é estimado agora em 3,8%, ante 2,8% em março. As estimativas para o desempenho da agropecuária e da indústria sofreram ajustes menores –respectivamente de +2% para +2,5% e de +6,4% para +6,6%.
Do ponto de vista da demanda, houve alta na previsão para o consumo das famílias, de 3,5% para 4,0%, e para a formação bruta de capital fixo (FBCF, uma medida de investimento), de 5,1% para 8,1%. Os ajustes, segundo o BC, repercutiram elevação do carregamento estatístico após os resultados do primeiro trimestre.
A nova projeção do BC para o PIB segue abaixo da estimativa do mercado de crescimento de 5%, segundo a mais recente pesquisa Focus feita com analistas econômicos.
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