O dado divulgado hoje (29) pela Fundação Getulio Vargas (FGV) ficou abaixo da expectativa em pesquisa da “Reuters” de alta de 1,01%, e passa a acumular em 12 meses avanço de 35,75%.
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Segundo André Braz, coordenador dos índices de preços, “a combinação de valorização do real com o recuo dos preços em dólar de commodities importantes fez o grupo Matérias-Primas Brutas do IPA cair 1,28% em junho, ante alta de 10,15% no mês passado”, levando à desaceleração acentuada no atacado.
Entre os componentes das Matérias-Primas Brutas, o destaque ficou com os itens minério de ferro (20,64% para -3,04%), soja em grão (3,74% para -4,71%) e milho em grão (10,48% para -5,50%).
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), de peso de 30% sobre o índice geral, teve alta de 0,57% no período, resultado abaixo da taxa de 0,61% vista em maio.
O Índice Nacional de Custo de Construção (INCC), por sua vez, passou a subir 2,30% no mês de junho, de um avanço de 1,80%no mês anterior.
O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis. (Com Reuters)
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