Investidores estão cada vez mais preocupados que as medidas de estímulo possam superaquecer a inflação global e forçar bancos centrais a apertar a política monetária, potencialmente limitando a recuperação.
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A alta do índice, a mais forte para qualquer mês nessa base de comparação desde setembro de 2008, deveu-se a aumentos significativos nos preços do petróleo, minério de ferro e metais não ferrosos, disse a agência.
Analistas esperavam alta de 8,5% em pesquisa da Reuters depois de o índice ter subido 6,8% em abril.
Pouco depois da divulgação dos dados de inflação, a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma disse que a China vai monitorar de perto os movimentos de preços das commodities e elevar as previsões para manter a ordem do mercado.
Os preços ao consumidor subiram 1,3% em maio sobre o ano anterior, maior alta em oito meses, mas ficaram abaixo das expectativas de avanço de 1,6%. A inflação ao consumidor permaneceu bem abaixo da meta oficial de em torno de 3%. (Com Reuters)
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