Segundo Funchal, a estimativa é que o Orçamento do ano que vem terá uma margem de R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões para o cumprimento da regra do teto, que limita o crescimento das despesas anuais à variação da inflação no período anterior.
“Tem espaço, mas acaba comprimindo o espaço para outras coisas, por exemplo, investimentos”, disse Funchal.
Em entrevista coletiva virtual para comentar os dados do Relatório de Receitas e Despesas do terceiro bimestre, o secretário disse, ainda, que as estimativas mais recentes da Secretaria de Política Econômica apontam que o país poderá voltar a ter superávit primário em 2023 e 2024. (Com Reuters)
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