“Se tiver algum investimento, ele será feito pela própria Caixa”, disse Guimarães em teleconferência com jornalistas sobre os resultados do segundo trimestre. “Vamos acabar com essa máquina de prejuízos.”
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O banco também fez ajustes em relação a investimentos feitos entre 2009 a 2015 por meio do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), administrado pela Caixa, que geraram R$ 24,4 bilhões em perdas, eliminando ressalvas de auditores.
Guimarães disse ainda que o banco estatal pretende devolver ainda neste ano cerca de R$ 7 bilhões em empréstimos tomados com o Tesouro Nacional na última década por meio de IHCD (instrumentos híbridos de capital e dívida).
O executivo reafirmou a disposição de listar em bolsa as unidades de cartões, de gestão de recursos de terceiros e do banco digital, mas esses movimentos devem ficar para a partir de 2022, dado o cenário volátil atual do mercado e do foco primeiro na oferta inicial de ações da bandeira Elo. (Com Reuters)
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