Com esse resultado, o índice acumula agora alta de 32,84% em 12 meses. O dado deste mês ficou levemente acima da expectativa em pesquisa da “Reuters” de avanço de 1,10%.
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“Os efeitos da seca e das geadas estão mais evidentes no resultado do índice ao produtor”, disse em nota André Braz, coordenador dos índices de preços.
Entre os componentes do IPA, o destaque nessa leitura partiu do grupo Matérias-Primas Brutas, que passou a subir 0,55% em agosto, deixando para trás a queda de 1,78% vista no mês anterior. Os itens de destaque, disse Braz, foram as culturas mais afetadas pelo clima, como milho e café.
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10), que responde por 30% do índice geral, acelerou a alta a 0,88% no período, de 0,70% em julho. A inflação da Alimentação ganhou ritmo em agosto, com o grupo subindo 1,13%, após registrar alta de 0,45% no mês passado.
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O IGP-10 calcula os preços ao produtor, consumidor e na construção civil entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência. (Com Reuters)
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