A companhia, que tem a mineira Cemig e a colombiana Isa entre os principais acionistas, também reportou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) regulatório de R$ 331,1 milhões, avanço de 4,5% na comparação anual.
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A Taesa acrescentou que esses efeitos foram parcialmente compensados por uma redução da margem de implementação de infraestrutura, com menores investimentos em Janaúba, e por um aumento nas despesas financeiras líquidas como resultado do avanço do IPCA e do menor volume de caixa no período.
A companhia obteve receita líquida de R$ 904,3 milhões no trimestre, alta de 19% no ano a ano, novamente influenciada pelo reajuste inflacionário e pela entrada em operação de Mariana, que compensaram a queda da Receita Anual Permitida (RAP) de algumas concessões.
A dívida líquida da Taesa atingiu ao final do segundo trimestre R$ 5,93 bilhões, salto de 33,9% ante mesma etapa da 2020, frente a uma queda de 29,3% no caixa em comparação com o primeiro trimestre do ano, a R$ 729,3 milhões.
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