Ao participar da conferência Itaú Macro Vision, organizada pelo Itaú Unibanco, ela afirmou que a quebra da correlação entre câmbio e termos de troca não ocorreu somente no Brasil, embora tenha sido mais forte por aqui, com depreciação “bastante acentuada” do real em 2020.
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Ela citou que algumas hipóteses já levantadas são de deterioração fiscal por ações tomadas na pandemia, além de queda na taxa de juros de emergentes.
“São várias [hipóteses], não saberia escolher uma única para entender o que está acontecendo”, afirmou Guardado. (Com Reuters)