Um dos principais objetivos das conversas da COP26 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021) é garantir promessas nacionais suficientes para cortar as emissões de gases de efeito estufa, a maior parte delas resultante da queima de combustíveis fósseis, para evitar os piores desastres climáticos limitando o aumento da temperatura global a 1,5 grau Celsius.
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Uma das questões mais complicadas é quem deveria pagar e como os fundos podem ser canalizados através do sistema financeiro rápida e eficientemente. Uma grande meta será atrair mais financiamento privado.
Os temas são tão importantes que os organizadores separaram toda o dia de hoje (3) para que executivos e líderes de finanças públicas as debatam.
A Aliança Financeira de Emissões Zero de Glasgow, um grupo que inclui todos os grandes bancos ocidentais, assim como seguradoras e administradores de ativos, anunciou que empresas responsáveis pela administração de US$ 130 trilhões de capital, o equivalente a 40% dos ativos financeiros do mundo, comprometeram-se a assumir uma “parcela justa” da descarbonização.
“O dinheiro existe, mas este dinheiro precisa ser alinhado a projetos para zerar emissões, e (depois) existe uma maneira de transformar isto em um círculo virtuosos muito, muito poderoso, e este é o desafio”, disse ele à cúpula.
Ele disse que se estima que US$ 100 trilhões de investimento serão necessários ao longo das próximas três décadas.
“Precisamos de recursos financeiros mistos que não mobilizam frações de capital privado para o dólar público, mas múltiplos… em dígitos duplos”, acrescentou.