“O resultado veio menor do que o esperado pelos analistas de mercado, devido especialmente à alta mais baixa do que o projetado de preços mais voláteis, como alimentos e itens de higiene pessoal – o último bastante impactado por ofertas relacionadas à Black Friday”, comenta Rachel de Sá, chefe de economia da Rico Investimentos.
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Em Wall Street, os índices também operam em alta após dados mostrarem que os preços ao consumidor norte-americano subiram no mês passado em linha com as expectativas do mercado.
Divulgado hoje, o relatório do Departamento do Trabalho mostrou que os preços aceleraram 6,8% nos 12 meses até novembro, maior alta desde 1982, impulsionado pelo custo de bens e serviços, que teve forte alta em meio a restrições de oferta. O dado sugere que o Federal Reserve, banco central dos EUA, deverá acelerar o ritmo de retirada de estímulos da economia norte-americana.
Às 14h25, o Dow Jones subia 0,19% a 35.822 pontos; o S&P 500 avançava 0,52% a 4.691 pontos; e o Nasdaq ganhava 0,29% a 15.562 pontos.
Às 14h25 de Brasília, o dólar era negociado em alta de 0,45%, a R$ 5,5978 na venda, com a possibilidade de aumento antecipado dos juros nos Estados Unidos impulsionando uma valorização da moeda norte-americana. (Com Reuters)