O país deve cancelar um pagamento de cerca de US$ 700 milhões em dívidas hoje e enfrentará cobranças onerosas nos próximos meses que, segundo especialistas, seriam impossíveis de enfrentar sem ajuda financeira.
“Tínhamos uma dívida impagável, que nos deixava sem presente e sem futuro, e agora temos um acordo razoável que nos permitirá crescer e cumprir nossas obrigações por meio de nosso crescimento”, disse Fernández em mensagem televisionada.
“Este acordo não nos condiciona, poderemos atuar exercendo nossa soberania e levar adiante nossas políticas de crescimento, desenvolvimento e justiça social”, disse Fernández.
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O ministro da Economia, Martín Guzmán, deve revelar detalhes do acordo em entrevista coletiva ainda hoje (28).
Na esteira do acordo, o risco-país da Argentina caía em 14 unidades no dia, para 1.889 pontos, segundo operadores.