“Pelo efeito da inflação, mas cresceu em volumes também”, disse o executivo, após a companhia divulgar na noite da véspera lucro de primeiro trimestre quase estável, com vendas mesmas lojas do segmento de varejo alimentar crescendo 8,4% ano a ano.
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E após o rival GPA ter se desfeito de sua área de hipermercados, o Carrefour Brasil segue apostando no formato que tem apresentado “desempenho muito forte” nas categorias de têxteis e bazar, no momento em que o consumo segue pressionado pela alta dos preços.
“Achamos que hiper tem relevância no mercado brasileiro… Estamos aproveitando da força do alimentar e não temos visão negativa sobre o formato hiper, porque temos hipermercados de proximidade na realidade no país”, disse o presidente do grupo.
Ele acrescentou que o formato de hipermercados também tem relevância estratégica na aposta em digitalização de vendas do grupo, servindo como centros de distribuição mais próximos dos clientes.