A melhora na projeção ocorre pela quarta vez neste ano. Em maio, as projeções apontavam expansão de 9,7%.
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A pesquisa da Febraban, feita a cada 45 dias, logo após a divulgação da ata do Copom, reuniu as percepções de 21 bancos, entre 22 e 28 de junho, sobre a última ata e suas projeções para o desempenho das carteiras de crédito para o ano corrente e o próximo.
Na visão do diretor de economia, regulação prudencial e riscos da Febraban, a melhora das expectativas para o ano em curso tem sido apoiada pela continuidade do processo de normalização da atividade econômica.
Ele também destacou em nota o efeito da aceleração da inflação, “que resulta na elevação nominal dos tíquetes médios das novas concessões, em especial nas linhas mais ligadas ao consumo”, além do bom desempenho da carteira desde o começo do ano.
A pesquisa, porém, mostrou piora na expectativa para a taxa de inadimplência da carteira livre deste ano, que era de 3,8% em maio para 4% agora – ainda próxima do patamar pré-pandemia. Para o ano que vem, a expectativa ficou estável em 4,1%.
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