Mastella afirmou que, até o momento, a empresa tem comprado dos fornecedores tradicionais, como os Estados Unidos, mas que está atenta à situação global da oferta do produto.
“Nós temos escritórios na Europa, nos EUA, em Cingapura, que conseguem monitorar todo o mercado. A gente está o tempo todo avaliando alternativas”, disse o diretor.
Com a invasão da Rússia à Ucrânia e as consequentes sanções impostas por países do ocidente ao petróleo e aos derivados russos, a oferta de diesel se tornou restrita em todo o mundo. O combustível é o mais consumido pelo Brasil.
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