A forte revisão para cima veio após o IBGE informar mais cedo que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil registrou crescimento de 1,2% no segundo trimestre deste ano em relação ao primeiro, resultado acima do esperado e impulsionado pela recuperação do setor de serviços e aumento do consumo das famílias e dos investimentos. O dado do primeiro trimestre foi revisado para alta de 1,1%, ante 1,0% informado inicialmente.
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“Isso aconteceu antes mesmo da redução do ICMS, do aumento do Auxílio Brasil e da redução do preço dos combustíveis, que devem ter grande influência positiva nos resultados do próximo semestre.”
Ainda assim, ele citou uma desaceleração econômica global e efeitos defasados do ciclo de aperto monetário promovido pelo Banco Central do Brasil como riscos negativos para a atividade na segunda metade deste ano.
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