“Apesar dos rumores de que o Credit Suisse está se afastando ou se retirando da China, a China é um jogo de longo prazo para nós”, disse Benjamin Cavalli, chefe de gestão de patrimônio na Ásia-Pacífico, em entrevista.
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Cavalli disse que o banco enxerga um enorme potencial na venda de produtos de gestão de patrimônio para os ricos da segunda maior economia do mundo.
“Nós nunca entraremos em um novo mercado onde sentimos que temos que ter um retorno de três ou quatro anos e sair”, disse Cavalli, que se mudou de Cingapura para Hong Kong neste ano.
O mercado de gestão de patrimônio da China ficou em 29 trilhões de iuans (US$ 4,2 trilhões) em junho, mostram dados oficiais, com os bancos destacando que a riqueza das famílias está crescendo mais rápido que o crescimento econômico.
“Esperamos que a aquisição total da joint venture de títulos seja no quarto ou no primeiro trimestre do ano que vem”, contou.
“O pool de riqueza na China é significativo. Se eu conseguir de 2% a 3% disso, será um ponto de partida e teremos feito muito.”
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