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Início / Forbes Money / Inflação causa estragos na economia mundial

Inflação causa estragos na economia mundial

Economistas de grandes bancos de investimento e do Fundo Monetário Internacional reduziram as perspectivas de crescimento global

Kenneth Rapoza
17/09/2022 Atualizado há 3 anos

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BLOOMBERG FINANCE LP
BLOOMBERG FINANCE LP

Presidente Joe Biden durante um evento da Lei de Redução da Inflação no gramado sul da Casa Branca em Washington, DC

Após três décadas em baixa, a inflação voltou aos dois dígitos (ou perto disso) em todo o mundo. Apenas a China registra uma inflação baixa, de cerca de 3% em 12 meses, se você acreditar nisso, claro. No entanto, a moeda chinesa está sendo negociada no menor nível em relação ao dólar em dois anos, e os preços dos alimentos subiram mais de 6%.

Norte-americanos e europeus não viam uma inflação tão alta desde a década de 1970. A inflação americana em agosto, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor (Consumer Price Index, CPI) foi divulgada na terça-feira (13). Ela mostrou uma leve alta de 0,1%. Mais do que isso, os números indicaram também que os preços dos alimentos seguem teimosamente altos, apesar da queda dos preços da gasolina.

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Excluindo alimentos e energia, a inflação subiu para 6,3% em relação ao ano anterior, de 5,9% em julho. Na comparação mensal, essa inflação subiu 0,6% em agosto ante 0,3% em julho. Essa foi a razão para a recente baixa das ações.

Os economistas dos bancos de investimento mais importantes e o próprio Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziram suas estimativas para o crescimento global. Apesar da baixa de 3,95% na terça-feira (13), o índice Dow Jones ainda não está, tecnicamente, indicando um mercado de baixa. Esses mercados são definidos por uma queda de 20% em relação ao pico do ano.

Até o meio-dia da sexta-feira (16), o Dow Jones caiu 12,8% desde o início do ano e 16,6% no acumulado de 12 meses. Os investidores estiveram moderadamente otimistas durante todo o verão no Hemisfério Norte, esperando que os aumentos das taxas de juros parassem. No entanto, o verão está acabando e os sinais são de que os juros vão continuar subindo.

Por enquanto, os Estados Unidos ainda são “os melhores dos piores”, disse o Goldman Sachs em nota a clientes esta semana. O grupo financeiro chamou a economia da Europa de “terrível”. O FTSE Europe está sem dúvidas indicando um mercado de baixa. Se você fosse um gestor de fundos europeu, onde você colocaria o dinheiro dos seus clientes? Dica: não em eurobônus nem no setor industrial alemão.

Gestores retiraram US$ 3,4 bilhões de fundos de ações europeus na semana encerrada em 7 de setembro, elevando os resgates totais nos últimos seis meses para US$ 83 bilhões, de acordo com a EPFR Global, um rastreador de fundos com sede em Cambridge, Massachusetts.

“Esperamos uma recessão mais profunda e prolongada [na Europa] e uma inflação elevada mais persistente devido ao impacto dos preços mais altos da energia”, escreveram os economistas do Barclays Capital, liderados por Silvia Ardagna, em uma nota aos clientes em 14 de setembro. Essa foi a segunda vez em cinco dias que eles chamaram de “profunda recessão” na UE.

As expectativas de aumentos ainda maiores das taxas do Federal Reserve (banco central dos EUA) elevaram o rendimento dos títulos Tesouro de 2 anos em 17 pontos-base (centésimos de ponto percentual) para 3,74% ao ano, enquanto o rendimento dos títulos de 10 anos subiu 5 pontos-base, para 3,41% ao ano.

Isso é cerca de 200 pontos-base acima de qualquer rentabilidade que os investidores em títulos obterão na Europa. Portanto, esperam-se mais investimentos em dólares de agora em diante. O índice da moeda norte-americana se recuperou 1,4%, e o petróleo Brent caiu 0,8%, para US$ 93,17 o barril, já que a demanda está encolhendo à medida que a recessão fica mais evidente.

Em nível setorial, enquanto todos os setores do S&P 500 estão com problemas, o aumento das taxas de juros pesou particularmente nas ações de crescimento.

“A alta das ações na semana passada foi baseada mais no sentimento do que em uma mudança concreta nos fatores econômicos”, diz Mark Haefele, diretor de investimentos do UBS Global Wealth Management. “A queda da terça-feira é um lembrete que uma alta sustentada só deve ocorrer quando houver evidências claras de que a inflação está em queda.”

E ela não está.

No Reino Unido, no entanto, onde a crise do custo de vida se tornou uma grande dor de cabeça para os formuladores de políticas, a inflação ao consumidor foi uma boa notícia na quarta-feira (14). Ela diminuiu, mas ainda está cinco vezes mais alta do que a meta estabelecida pelo Banco da Inglaterra (Bank of England, BOE). Isso quer dizer que o BOE, assim como o Fed e como o Banco Central Europeu, ainda precisa aumentar as taxas ou desistir de seu mandato de combater a inflação.

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