Leonardo Marcondes e Frank McGann também destacaram melhor governança corporativa e melhoria do marco regulatório para empresas independentes de petróleo no Brasil como argumentos para a visão positiva sobre a empresa, além de um valuation muito atrativo, conforme o relatório com data de segunda-feira (3).
Após a aquisição de nove ativos no Brasil, eles afirmaram acreditar que o foco da 3R mudou para a revitalização de seu portfólio atual.
“Esperamos que o risco percebido do mercado para a empresa diminua, uma vez que (1) as plantas de separação água-óleo, atualmente em construção, entrem em operação no cluster de Macau levando a uma maior produção; e (2) a 3R assuma a operação dos ativos restantes e comece a aumentar a produção desses campos.”
Entre os riscos para a tese, os analistas citam preços de petróleo mais fracos do que o esperado, dificuldades técnicas nas operações, desempenho do reservatório menos favorável e aquisição de novos campos no curto prazo antes de obter maior produção de ativos já adquiridos.
Às 12:28 (horário de Brasília), as ações da 3R Petroleum subiam 9,86 %, a R$ 41,80, melhor desempenho do Ibovespa, referência da bolsa paulista, que subia 0,66%. Na máxima, mais cedo, os papéis RRRP3 chegaram a R$ 42,14.
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