O reajuste da última terça-feira (1) consta do site da Petrobras, mas não foi divulgado à imprensa.
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A Acelen, que opera a refinaria de Mataripe, na Bahia, também reajustou o combustível, na mesma data, em 7,58% na comparação com o preço médio de 1º de outubro.
De acordo com a Abear, com o reajuste desta semana, o QAV acumula aumento de 58,8% de 1º de janeiro a 1º de novembro. O combustível responde por cerca de 40% dos custos totais de uma companhia aérea.
“O reajuste no preço do QAV mantém um cenário extremamente difícil para as empresas aéreas e é um tema de constante preocupação para nós e para todo o setor, pois representa quase metade dos custos da operação”, disse o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, em nota.
Aviação brasileira
O cenário atual de intensa volatilidade ainda traz muitos desafios para a aviação brasileira, segundo a Abear.
“Além do QAV, a cotação do dólar também impacta os resultados das empresas, indexando cerca de 50% dos custos do setor.”
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