Ao mesmo tempo, em um sinal positivo para a demanda por combustível no maior importador de petróleo do mundo, mais cidades chinesas aliviaram as restrições de combate à Covid-19 no fim de semana.
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A Opep+, que compreende a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e aliados, incluindo a Rússia, manteve a política que enfureceu os Estados Unidos e outras nações ocidentais em outubro, quando concordou em cortar a produção em 2 milhões de barris por dia, cerca de 2% da demanda mundial, de novembro até o final de 2023.
Contexto global
“A decisão… não é uma surpresa, dada a incerteza no mercado sobre o impacto da proibição de importação de petróleo bruto da Rússia pela UE em 5 de dezembro e o teto de preço do G7”, disse Ann-Louise Hittle, vice-presidente de consultoria Wood Mackenzie.
“Além disso, o grupo de produtores enfrenta o risco de queda devido ao potencial de enfraquecimento do crescimento econômico global e à política zero Covid da China.”