Organizada em ordem alfabética, a lista mostra o impacto que o colapso da FTX tem dentro e fora do universo de criptomoedas. Constam no documento nomes de companhias aéreas, hotéis, bancos, instituições de caridade e agências governamentais dos EUA e de outros países como Japão, Austrália e Hong Kong. Todas com pagamentos pendentes.
Grandes empresas de tecnologia também tomaram calote da bolsa de criptomoedas. Gigantes como Apple, Netflix, Amazon, Meta, Google, LinkedIn, Microsoft e Twitter constam como credores.
Empresas de comunicação dos EUA também estão listadas: The New York Times, The Wall Street Journal e CoinDesk.
A lista não divulga os valores específicos que a FTX deve para cada empresa. Entretanto, documentos judiciais anteriores mostraram que a Exchange devia cerca de US$ 3,1 bilhões (R$ 15,8 bilhões) aos seus 50 principais credores.
O pedido de recuperação judicial especificou que os dez maiores credores têm pendências de US$ 100 milhões (R$ 511 milhões) cada. Essas empresas não tinham uma conta de negociação na bolsa, mas outras formas de contratos.
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