De acordo com a companhia, o processo, chamado de ruptura, é um dos principais motivos para a queda de rentabilidade dos varejistas. No período analisado, a média de ruptura nas vendas digitais foi de 12%.
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“É preciso prestar mais atenção a essa dor do cliente e o caminho passa, invariavelmente, por investimentos em tecnologia e gestão estratégica para agilizar o fluxo de trabalho nas lojas e atualizar mais rapidamente os estoques de produtos, além de oferecer opções de substituição viáveis”, afirma Santos.
Para ele, na prática, a recompra possibilita a fidelização do consumidor e se ela não acontece, a empresa pode sair ainda mais prejudicada.
“A desistência de comprar algo sempre aconteceu, mas não se pode menosprezar o problema. Para além do prejuízo financeiro, há também uma quebra de expectativa para o cliente, o que prejudica sua experiência e inviabiliza a recompra”, complementa o CEO.