O caso é o mais novo de redução de pessoal por empresas ligadas a tecnologia no país, em movimento que é visto também globalmente, em especial diante da elevação dos juros em diversos países e dos temores de uma recessão mundial.
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No segundo semestre do ano passado, o presidente e fundador do iFood, Fabricio Bloisi, disse à Reuters que a empresa não estava com pressa para se tornar lucrativa, uma vez que suas ambições de crescer nas entregas de itens de supermercados e em serviços financeiros exigiriam foco em crescimento por alguns anos.
No início de fevereiro, o Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) fechou novo acordo com o iFood em caso que apurava violações às regras de concorrência no mercado de aplicativos de entrega.
Com 54 meses de validade, o acordo impede o iFood de fazer pactos de exclusividade ou de adotar medidas contratuais que possam induzir exclusividade com redes de marcas que possuam pelo menos 30 restaurantes.