Eles também elevaram os preços-alvo dos papéis PN (preferenciais) e ON (ordinários), negociados na B3, de R$ 30,50 para R$ 41; e dos ADRs, recibo de ações negociados nos Estados Unidos, de US$ 11,50 para US$ 15,50.
Na última sexta-feira (9), as preferenciais da Petrobras fecharam a 30,28 reais e as ordinárias, a 33,75 reais. Nos EUA, o ADR das ONs encerrou a 13,76 dólares e o das PNs a 12,44 dólares.
Para Rodolfo Angele e equipe, em razão da geração de FCF da empresa, a relação risco versus retorno é favorável.
Eles afirmaram que passaram a semana passada visitando investidores com a Petrobras, e entre as principais mensagens está que os investimentos aumentarão em iniciativas de baixo carbono, mas o foco principal segue no “upstream”.
Também citaram, a partir das visitas com a administração da estatal, que os dividendos podem eventualmente ser menores, mas devem permanecer pagos trimestralmente e em linha com as principais petrolíferas com a adição de recompras também.
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Ainda acrescentaram que a política de preços será seguida em uma faixa estreita que, na visão dos analistas do JPMorgan, não está tão distante da paridade de preços anterior.
Angele e equipe ressaltaram que o principal risco para sua tese continua sendo um forte aumento nos preços do petróleo.
“Nesse caso, a administração manifestou a intenção de continuar seguindo a política existente, que exigiria aumentos de preços. Este tem sido o motivo de estresse em todas as formas de governo no passado.”