Após recorde de 13 quedas seguidas, Ibovespa tem primeira alta em agosto

18 de agosto de 2023

Nesta sexta-feira (18), o Ibovespa subiu 0,37% e fechou a 115.408,52 pontos, marcando a primeira alta do mês de agosto e quebrando a sequência histórica de queda em treze pregões consecutivos. O volume financeiro somava R$ 21,54 bilhões.

Liderando as altas, a Magazine Luiza (MGLU3) e o Carrefour (CRFB3) subiram, respectivamente, 6,38% a R$ 3,00 e 5,24% a R$ 11,85, em dia positivo para as varejistas como um todo. Segundo Dierson Richetti, da GT Capital: “essas altas estão ligadas a uma queda da curva de juros. Isso facilita e dá fôlego para as empresas, por isso o setor de varejo está subindo”.

Na ponta negativa, os papéis da Weg (WEGE3) e da IRB Brasil (IRBR3) caíram 1,76% a R$ 36,26 e 0,88% a R$ 43,74. A IRB Brasil recuou após acumular até quinta-feira (17) a alta de quase 13% na semana, na esteira da divulgação do resultado do segundo trimestre.

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No exterior

Nos Estados Unidos, os índices S&P 500 e Nasdaq caíram após uma série de dados, incluindo queda nas solicitações semanais de auxílio-desemprego, o que levou os investidores a reduzirem as expectativas de um afrouxamento monetário. Além disso, o rendimento do Treasury de 10 anos atingiu o pico de dez meses de 4,328% na quinta-feira (17) e ficou perto de seu nível mais alto desde 2007.

Segundo Alexsandro Nishimura, economista da Nomos: “O temor com um prolongamento do ciclo de aperto monetário nos EUA, seja com novos aumentos dos juros ou a manutenção em patamar elevado, segue penalizando os ativos de renda variável. Porém, após as máximas de ontem, os yields dos treasuries recuaram nesta sexta-feira (18)”.

Na Europa, os índices acionários caíram para o nível mais baixo em seis semanas, pressionadas pelos setores financeiro e de saúde, já que as preocupações com as taxas de juros em todo o mundo permanecerem altas por mais tempo e as perspectivas de crescimento cada vez mais fracas na China prejudicaram a confiança dos investidores.

(Com Reuters)

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