Os valores parecem ser positivos para o setor de varejo, que sofreu com uma queda de 23% no faturamento da data no ano passado. Além disso, a porcentagem de consumidores dispostos a aproveitar a data para fazer comprar também cresceu 4% na pesquisa deste ano, atingindo 95,2%.
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O local de compra desses produtos é unânime. 98% dos participantes afirmaram que pretendem realizar as compras da Black Friday online, levando em consideração questões como melhor preço e comodidade.
Apesar de faltar mais de dois meses para a fatídica data, 39,2% dos respondentes já iniciaram as suas pesquisas de preços e 20,4% dos participantes pretendem começar a procurar por produtos um mês antes.
O movimento de antecipação se assemelha ao ocorrido em 2022. Segundo pesquisa da Ebit/Nielsen, enquanto as vendas na semana da Black Friday registraram queda no ano passado, o período de “esquenta”, entre outubro e novembro, registrou alta de 8% em relação a 2021. “Este movimento do mercado e das marcas deve se fortalecer ainda mais em 2023”, afirma a Méliuz no relatório. “38,3% dos respondentes acha que as promoções começam a valer a pena durante todo o mês de novembro e 15% considera as promoções boas para comprar já no mês de outubro.”