O índice do dólar – que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas – caía 0,93%, a 105,210, após ter caído anteriormente para 105,23, o nível mais baixo desde 20 de setembro. O índice estava a caminho da maior queda diária desde julho.
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O euro tinha alta de 0,91%, a US$ 1,0717.
“A desaceleração (do emprego) provavelmente manterá o Fed em pausa daqui para frente. Uma de suas principais preocupações tem sido uma economia superaquecida, especialmente após o crescimento do PIB no último trimestre, e isso sugere que o problema está desaparecendo”, disse Brad McMillan, chefe diretor de investimentos, na Commonwealth Financial Network.
“Um crescimento mais lento ainda é crescimento, e este relatório sobre o emprego ainda está no ponto ideal. Vemos sinais, no entanto, de que mais fraqueza pode estar à frente”, acrescentou.
Em relação ao iene, o dólar caía 0,6%, para 149,53 ienes, culminando uma semana turbulenta, em que a moeda japonesa atingiu a mínima de um ano em relação ao dólar e a mínima de 15 anos em relação ao euro.
O presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda, continuará desmantelando a política monetária ultrafrouxa e procurará sair do regime de uma década no próximo ano, informou a Reuters na quinta-feira (2), de acordo com seis fontes familiarizadas com o pensamento da entidade.
A libra apreciava 1,20%, a US$ 1,2347.