Ao aparecer ao lado dos chefes de outros seis grandes bancos perante o painel bancário do Senado, o CEO do JPMorgan Chase, Jamie Dimon, afirmou ser “fortemente contrário” ao bitcoin e às criptomoedas em geral.
-
Siga o canal da Forbes e de Forbes Money no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida
Dimon, cujo patrimônio a Forbes estima em US$ 1,8 bilhão, explicou que o “único caso de uso verdadeiro” para as criptomoedas é por “criminosos, traficantes de drogas e outros indivíduos mal-intencionados” que buscam contornar impostos e leis de lavagem de dinheiro. “Se eu fosse o governo, eu derrubaria as criptomoedas”, concluiu Dimon.
Cenário
A crítica de Dimon às criptomoedas ocorre apesar da significativa incursão do JPMorgan no blockchain, a mesma tecnologia que impulsiona o bitcoin e outras moedas digitais, como seu serviço de registro “JPM Coin”.
Leia também:
- Bitcoin sobe acima de US$ 42 mil pela primeira vez desde abril de 2022
- Criptomoedas: as maiores altas e quedas no 1º semestre de 2023
- Acompanhe em primeira mão o conteúdo do Forbes Money no Telegram
Separadamente, o apoio institucional às criptomoedas como uma classe de ativos de investimento também cresceu este ano, com empresas como BlackRock e Fidelity apresentando documentos regulatórios para abrir um fundo negociado em bolsa de bitcoin.