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O Índice de Gerentes de Compras (PMI) oficial subiu de 49,0 em dezembro para 49,2 em janeiro, impulsionado por um aumento na produção, mas ainda abaixo da marca de 50 que separa crescimento da contração. Esse resultado ficou em linha com a expectativa em uma pesquisa da Reuters.
Os dados fornecem uma primeira imagem oficial de como a segunda maior economia do mundo começou o novo ano após uma recuperação pós-Covid mais instável do que o esperado.
“O ímpeto econômico permaneceu fraco, uma vez que a pressão deflacionária persiste”, disse Zhiwei Zhang, economista-chefe da Pinpoint Asset Management, dizendo esperar que o banco central da China corte os juros no primeiro semestre do ano para impulsionar a demanda doméstica.
O subíndice de novas encomendas ficou em 49,0 em janeiro, contraindo-se pelo quarto mês, de acordo com a pesquisa. A demanda externa fraca também prejudicou a atividade industrial, com o índice de novos pedidos de exportação registrando 47,2, em território de contração pelo décimo mês consecutivo.
O PMI oficial não-industrial, que inclui serviços e construção, subiu de 50,4 em dezembro para 50,7, o maior valor desde setembro do ano passado.
O PMI Composto, que inclui manufatura e serviços, atingiu um pico de alta de quatro meses de 50,9 em janeiro, em comparação com 50,3 no mês anterior.