O UBS espera agora uma economia de custos de US$ 13 bilhões até o final de 2026, sendo que metade disso virá da redução do número de funcionários, disse o diretor financeiro do UBS, Todd Tuckner. O UBS havia estabelecido anteriormente uma meta de mais de US$ 10 bilhões em reduções de custos.
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A aquisição do Credit Suisse pelo UBS, em março do ano passado, foi a primeira fusão de dois bancos globais de importância sistêmica e, desde então, o UBS conseguiu evitar grandes problemas com o negócio. O preço das ações do banco acumula valorização de cerca de 50%.
O banco suíço confirmou suas principais metas financeiras e estabeleceu novas metas, incluindo a ambição de que seu enorme braço de gestão de fortunas aumente os ativos investidos para US$ 5 trilhões até 2028, em comparação com os US$ 3,85 trilhões atuais.
Analistas deram uma resposta morna aos resultados do quarto trimestre, embora tenham recebido bem a proposta de aumento de 27% nos dividendos de 2023 para US$ 0,70 por ação e o reinício das recompras que começarão com até US$ 1 bilhão no segundo semestre de 2024.
O banco de investimentos do UBS relatou um prejuízo antes dos impostos de US$ 169 milhões, mas espera-se que retorne à lucratividade no primeiro trimestre “devido à melhoria da atividade do mercado, um ‘pipeline’ bancário crescente e progresso avançado na integração”.