O Produto Interno Bruto aumentou a uma taxa anualizada de 3,4% no último trimestre, em dado revisado ante os 3,2% relatados anteriormente, informou o Departamento de Comércio em sua terceira estimativa do PIB do quarto trimestre.
A revisão refletiu aumentos nos gastos dos consumidores, no investimento fixo não residencial e nos gastos dos governos estaduais e locais.
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Quando medida pelo lado da renda, a economia expandiu a uma taxa robusta de 4,8%. A renda interna bruta aumentou em um ritmo de 1,9% no trimestre de julho a setembro. Em princípio, o PIB e a renda interna bruta deveriam ser iguais, mas, na prática, diferem, pois são estimados usando dados de fontes diferentes e, em grande parte, independentes.
Uma diferença cada vez maior entre renda interna bruta e o PIB nos trimestres anteriores gerou preocupações entre alguns economistas de que a economia não estava tão forte quanto sugerido pelos números do PIB. O aumento da renda interna bruta refletiu o aumento dos salários.
A economia está sendo sustentada por um mercado de trabalho resiliente, que está mantendo o crescimento dos salários elevado e impulsionando os gastos dos consumidores. As estimativas de crescimento para o primeiro trimestre estão convergindo em torno de um ritmo de 2,0%.
Os pedidos têm oscilado em uma faixa de 200.000 a 213.000 desde fevereiro. A maioria dos empregadores está mantendo seus funcionários, apesar de uma onda de demissões no início do ano.