As vendas no varejo aumentaram 0,6% no mês passado, informou o Departamento de Comércio nesta quinta-feira (14). Os dados de janeiro foram revisados para baixo, mostrando que as vendas caíram 1,1%, em vez de 0,8% conforme informado anteriormente.
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Economistas consultados pela Reuters previram que as vendas no varejo, que são principalmente de bens e não são ajustadas pela inflação, aumentariam 0,8% em fevereiro.
As vendas varejista excluindo automóveis, gasolina, materiais de construção e serviços de alimentação ficaram inalteradas em fevereiro.
Essa medida do núcleo de vendas no varejo é a que mais se aproxima do componente de gastos do consumidor no Produto Interno Bruto. O núcleo das vendas de janeiro foi revisado para mostrar uma queda de 0,3%, em vez de 0,4%, conforme informado anteriormente.
Os gastos do consumidor estão esfriando no primeiro trimestre, depois de terem ajudado a alimentar o crescimento econômico no trimestre de outubro a dezembro. Entretanto, os gastos continuam a ser sustentados por um mercado de trabalho bastante apertado. Economistas não veem uma recessão iminente.
Um relatório separado do Departamento do Trabalho mostrou nesta quinta-feira que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego estadual caíram em 1.000, para 209.000 em dado ajustado sazonalmente, na semana encerrada em 9 de março. Os economistas haviam previsto 218.000 pedidos na última semana.