7 problemas das redes sociais na vida dos jovens

11 de junho de 2018

Um recente estudo da norte-americana Pew Research aponta que o poder das redes sociais é de tal tamanho que é esperado que o número de usuários ativos nesses ambientes em todo o mundo alcance cerca de 3,02 bilhões por mês até 2021, cerca de um terço da população total da Terra.

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Estima-se ainda que 750 milhões desses usuários em 2022 sejam provenientes apenas da China e que aproximadamente 350 milhões venham da Índia. Quanto à taxa de penetração das redes sociais, a região com o maior número é a América do Norte, onde cerca de 70% da população têm pelo menos uma conta em uma plataforma de interação.

No entanto, com consequência dos recentes escândalos do Facebook de venda de dados dos usuários, um número crescente de pessoas passaram a se questionar se as mídias sociais, em sua forma atual, acabam por fazer mais mal do que bem. Os adolescentes não são diferentes e, aparentemente, também possuem sentimentos contraditórios sobre essas plataformas.

Segundo o estudo da Pew Research, 24% dos adolescentes norte-americanos (entre 13 e 17 anos) afirmam achar que as rede sociais têm um efeito majoritariamente negativo em sua geração, enquanto 31% consideram que o efeito é positivo.

Com base nos dados da pesquisa, a Statista levantou razões para o ceticismo crescente dos adolescentes em relação às redes sociais. Apesar de os motivos serem múltiplos, o bullying e os boatos (hoax) que se disseminam rapidamente são os maiores incômodos para os jovens norte-americanos.

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Veja na galeria de fotos abaixo os principais impactos das redes sociais na vida dos jovens dos EUA: