“Daqui a um ano, queremos atingir todos os municípios brasileiros. O artesão do Amazonas poderá entregar seu produto a alguém em São Paulo muito mais rapidamente e a um custo muito menor,” diz o cofundador da empresa Fabien Mendez.
Quando a rede nacional da Loggi atingir essa capilaridade, um blueprint para expansão, facilmente replicável em outros países, terá sido criado.
A startup está implantando um hub tecnológico em Lisboa, Portugal. Mas isso não quer dizer que a expansão comercial na Europa vá começar por lá.
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A Loggi atingiu um valuation de US$ 1 bilhão em junho, depois de levantar US$150 milhões de investimento em sua sexta rodada, liderada pelo fundo SoftBank.
O negócio cresce tanto que a Loggi Tower, o prédio principal da empresa no Brasil, localizado entre a Alameda Santos e a Rua Bela Cintra, em São Paulo, em breve não dará conta de acomodar todos os funcionários. Ou as muitas plantas espalhadas por todo o escritório.
Por conta disso, a empresa acelera discussões com imobiliárias para encontrar um prédio adicional até o final do ano. A ideia é conseguir um imóvel próximo ao escritório existente, pois a proximidade a comércios e transporte público estão entre os principais fatores que a startup crê serem atrativos para futuros colaboradores.
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